... porque é que não conseguimos evitar de chorar pela perda de alguém que nem conhecemos, mas de quem nos sentimos intimos através de umas centenas de folhas de papel, não da carne, nem do sangue, nem da amizade,nem da troca de sons ou fluídos; nunca nada lhes dissemos, mas deles escutamos, dentro do cérebro, quase tudo o que nos quiseram dizer?
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